Tocar as tuas coisas, os livros que leste, os cadernos onde escreveste tem qualquer coisa de indiscrição, de profano.
Mas há não sei o quê de irresistível, de atração que me faz querer saber mais de ti, de quem eras, do que sentiste, do que pensaste...
Quem sabe assim eu possa entender-te melhor e, dessa maneira, entender o porquê de tudo o que aconteceu.
Até quando vou resistir à sedução da indiscrição?
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